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CineClube MuseCom - Melhores do Ano #Dez2024
Como em todo mês de dezembro, nossa equipe escolheu os melhores filmes dentre as indicações do CineClube de 2024.
O que é isso, companheiro? | BRA | Direção: Bruno Barreto | 1997
O jornalista Fernando (Pedro Cardoso) e seu amigo César (Selton Mello) abraçam a luta armada contra a ditadura militar no final da década de 60. Os dois alistam num grupo guerrilheiro de esquerda. Em uma das ações do grupo militante, César é ferido e capturado pelos militares. Fernando então planeja o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), para negociar a liberdade de César e de outros companheiros presos.
A Árvore da Vida | EUA | Direção: Terrence Malick | 2011
A história de uma família em Texas, em 1956. O filho mais velho testemunha a perda da inocência e lida com os ensinamentos conflitantes de seus pais.
Radioactive | GB – FRA - EUA - CHI - HUN| Direção: Marjane Satrapi | 2019
Devota da ciência, Marie (Rosamund Pike) sempre enfrentou dificuldades em conseguir apoio para suas experiências devido ao fato de ser uma mulher. Ao conhecer Pierre Curie (Sam Riley), ela logo se surpreende pelo fato dele conhecer seu trabalho, o que a deixa lisonjeada. Logo os dois estão trabalhando juntos e, posteriormente, descobrem dois novos elementos químicos, rádio e polônio, que dão início ao uso da radioatividade.
Raça | CAN, FRA, ALE | Stephen Hopkins | 2016
Sinopse: cinebiografia de Jesse Owens (Stephan James), atleta negro americano que ganhou quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, superando corredores arianos em pleno regime nazista de Adolf Hitler.
Virou Brasil | BRA | Direção: Pakea, Hajkaramykya, Arakurania, Petua, Arawtyta’ia, Sabiá e Paranya Awá Guajá | 2019
Sinopse: Entre a vida na mata e as histórias antigas de seus avós, passando pela experiência do contato com a sociedade não-indígena, vivida por seus pais, uma nova geração de jovens Awá-Guajá nos conduz – com suas câmeras de vídeo – pelos caminhos que levaram sua terra a “virar Brasil”. Hoje, em meio ao assédio dos karaí no entorno e a proximidade com a ferrovia da Vale, no Maranhão – que leva obras, projetos e funcionários para dentro da aldeia – estão os desafios para manter a terra e as tradições, enquanto também assimilam-se os novos costumes.